Família Kumm

Aos poucos fotografamos o mundo

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Partida: 06/07/2001 - Retorno: 28/07/2001

Foi uma grande aventura. Estavamos sem esperaça de viajar. Era um ano de entrada na Faculdade. Despesas altas. Quando o mês de julho chegou não aguentamos e partimos para o que seria uma pequena aventura e que no caminho tornou-se grande e divertidissima. Estavam juntos Walfredo, Luciene, Vicente e Ana Paula.
Parte marcante foram as fronteiras com Uruguai e Argentina, as Missões no Rio Grande do Sul.

CONTORNO DO RIO GRANDE DO SUL

Data: 06/07/2001 18:00:00 - Kilometragem 3000Km

Esperamos Vicente e Ana Paula entrarem de férias. Partimos logo após o almoço em família, com o Vô, tia, prima e tudo mais. O almoço foi no Restaurante Alfredo's, no centro de Florianópolis, tudo tranqüilo acabou rendendo alguma verba para os imprevistos que poderiam aparecer.

Nossa primeira parada foi na cidade de Gravatal, no hotel velho. Como não havia lugar, fizeram uma suíte completa com piscina e tudo pelo preço de um apartamento simples. Estávamos com muita sorte, ficaríamos três dias ali só curtindo e comendo. A comida deste hotel é simplesmente demais, cada refeição tem tudo que você espera e mais um pouco. Gastamos R$ 336,00 pelos dias com todas as refeições e bebidas que consumimos.

Gravatal tem um pólo de confecção muito interessante, compramos ali pijamas quentes, agasalhos e moletom, com um preço muito bom. Depois das comprinhas fomos saborear o buffet especial do hotel. como se come bem!!! A comida tem um sabor incrível, fica-se até com peso na consciência.

Saímos às 14h30 com destino a Criciúma. A estrada que utilizamos eram as secundarias. Chegamos a Criciúma às 15h30, dirigimos diretamente para o shopping, necessitávamos ir ao banheiro. Caminhamos um pouco dentro do shopping para conhecer, comemos crepe. E saimos em direção a praia do Rincão.

Não imaginávamos que a praia fosse tão grande. Tinha uma plataforma de pesca que nos chamou atenção e corremos para conhece-la. Lá tivemos que desembolsar R$ 6,00. Achamos a estrutura bem interessante e também a infra-estrutura que ela tinha, dava condições para que a pesca tornasse divertida. Saímos pela avenida em frente a praia em direção a Lagoa dos Esteves. Boa parte dessa avenida não era calçada e nosso Corsa Wagon saiu-se muito bem.

Atravessamos a balsa às 18h30 em direção ao Morro dos Conventos, para pernoite no hotel onde já haviamos passado alguns dias em nossa lua de mel. A diária estava muito alta. Por isso resolvemos partir em direção a Araranguá. No caminho passamos pelo parque aquático Cavera, muito interessante com bastante opções, só que estava fechado.

O hotel que dormimos em Araranguá foi o Premir. A diária para 4 pessoas foi 80 reais. Um hotel simples mais limpo. Nossa janta foi num restaurante em frente ao hotel. Depois realizamos uma caminhada pelo centro de Araranguá, voltamos para hotel. Jogamos baralho e dormimos. Jogar com filhos não tem preço.

Saímos em direção a Torres, eram 8h30. Utilizamos a rodovia SC 450 entrando antes em Passos de Torres. Ali tiramos algumas fotos e corremos para pegar a balsa que atravessa o rio Mampituba. Em torres aproveitamos para fotografar o grande costão de pedra. A viagem estava tranqüila e a família bem feliz. Estamos com saudades dos que ficaram como o Vinícius que não quis se aventurar com a gente, pois estava de partida para o Canadá, onde irá ficar por um ano, ia estudar inglês.

Pegamos a estrada do mar e seguimos em frente. Passando por Xangrilá. Pela Av. Paraguaçu seguindo até Tramandai, onde almoçamos e visitamos o shopping local. Depois do almoço fomos passear pela praia. Ela têm vários quiosques e trapiches.

Às 14h30 partimos em direção a Capivari do Sul. No caminho ficamos admirados quando passamos por um túnel de árvores maravilhoso, digno de várias fotos. Nesse lugar compramos gelo, abastecemos o veículo e nos preparamos para enfrentar a tão esperada BR 101, que liga Capivari do Sul ao Rio Grande. Esse pedaço da Br é chamado "estrada do inferno", pois em grande parte dela seu solo possui área movediça e com lugares propício para atolar.

Toda a família estava ansiosos para fazer essa travessia, que durou apenas 182 quilômetros. O carro acavalou na areia. Estávamos bastante preocupados. Depois de muitos esforços, principalmente do Vicente, que tirou sua roupa na chuva e caiu na areia para cavar em baixo do carro e tirar area que segurava o eixo. A chuva começou a ficar forte e logo iria anoitecer. Vendo isso, o Vicente começou a cavar numa velocidade muito rápida até o carro sair. Já estava escuro quando resolvemos desistir da aventura e retornar de Estreito até Porto Alegre.

Seguimos direto para Viamão, descobrimos que não havia hotel nesta cidade, apenas em Porto Alegre. Seguimos em frente, paramos no Carreful para comprar algumas coisas e jantar. Começou a nossa maratona de procurar hotel, após duas horas decidimos ficar no hotel Ritter, no apartamento 401. O preço da diária foi de 141 reais. Saímos para revelar nossas fotos e dar uma caminhada.

Levantamos as 9h30, tomamos um bom café da manhã e seguimos para Pelotas. Pode-se chamar esta estrada de caça niquel, tem muito pedágios. Almoçamos em São Lourenço do Sul. O almoço não era bom e muito caro pelo que serviram, R$ 33,00. Nos sentimos roubados. Fomos dar uma volta pela cidade até a lagoa dos Patos. Ficamos um tempo, batemos algumas fotos e seguimos em frente. Nessa lagoa é permitido a navegação, deve ser muito interessante navegar e descobrir as reservas do lugar. E lá veio mais pedágio.

Chegamos a Pelotas e fomos visitar o porto. Como não havia nada que chamasse atenção saímos por umas ruelas, acabamos descobrindo uma casa, que parecia ser da família Adams, seriado da TV. Depois dessa casa visitamos a igreja cabeluda. Saímos de Pelotas sem ao menos ter conhecido o centro da cidade. Tínhamos pressa para chegar em Rio Grande, nossa viagem já estava atrasada por 2 dias. Mais pedágio pela rodovia Br 471.

Chegamos cedo em Rio Grande e fomos procurar um lugar para ficar dentro do nosso orçamento. Encontramos um apart hotel fora do centro da cidade com o nome de Porto Rei Residence. O apartamento era espaçoso com dois quartos, banheiro, sala e cozinha. Deixamos as bagagens e saimos a andar pela cidade. Achamos uma churrascaria enorme resolvemos jantar. Era muito boa serviam bem. Pagamos R$ 44,00. Depois dessa comilança tivemos que retornar para o hotel e dormir.

Acordamos cedo e fomos ao centro procurar filme fotográfico. Caminhamos ao redor da praça, que por sinal muito bonita, com alguns monumentos. Após este pequeno tour pelo centro da cidade, fomos ao Museu Prof. Eliéze de C. Rios e o Museu Antártico. Andamos pela parte externa, onde conhecemos um leão marinho solitário dentro de uma piscina. Os seus movimentos eram sempre repetitivos ao lado havia três simpáticos pingüins sendo alimentados. Trocamos algumas informações com a pessoa que cuidava dos animais.

Já estávamos indo embora, quando lembramos que talvez fosse uma boa idéia o Vicente conversar com algum oceanógrafo, para que ele pudesse tirar todas as dúvidas da profissão que havia escolhido. Voltamos e resolvemos arriscar. Puxamos conversa com um homem que estava ao nosso lado. Levamos sorte esse homem era o diretor do museu oceanográfico, o senhor Barcelos. Ele gentilmente nos acolheu tirando nossas dúvidas e contando que sua equipe viaja para todos os cantos do mundo socorrendo animais e o meio-ambientes. O seu maior conselho foi dizer ao Vicente que para ser oceanógrafo ele teria que estudar muito e se isso acontecesse ele poderia trabalhar no museu.

Saímos de lá depois de algumas horas de conversa direto para o restaurante indicado pelo Sr. Barcelos o do Iate Club, acertamos na escolha, pois a comida era muito saborosa. Após o almoço fomos conhecer a Universidade Federal do Rio Grande. Lá conhecemos as salas de aula, os laboratórios e tudo mais, muito interessante tudo aqui. Ana Paula e Vicente ficaram muito empolgados com o lugar e suas pesquisas.

Depois das visitas e conhecimentos fomos ao mole da praia do cassino. Essa é a maior praia do Rio Grande do Sul, possui uma extensão de 256 quilômetros. Depois de andar alguns quilômetros achamos o mole e sua obra centenária. Esse mole tem quatro quilômetros de extensão para dentro do mar. Na ponta há um farol que faz a indicação aos navios que querem chegar ao porto. O tamanho das pedras eram muito grande e para leva-las até o final necessitava de algum veiculo. Na epoca tiveram a ideia de colocar trilhos de trem para que um carrinho pudesse ir e voltar com o material. Após o final da obra o mesmo carro foi aproveitado para levar pessoas até o farol. Ele era movido por uma vela aproveitando a velocidade do vento que ali soprava. Achamos esse passeio muito divertido, e se não fosse tão tarde andaríamos novamente.

Já eram 17h quando partíamos em direção a Bagé, no caminho cruzamos com um temporal forte. Uma verdadeira tempestade. A fúria do vento junto com a chuva nos fez parar num posto de combustível. Quando amenizou partimos, a estrada estava ótima e em alguns trechos o Walfredo abusou da velocidade, chegando a 160 km.

Chegamos em Bagé as 20h45. Todos estavam famintos e cansados, mas logo achamos um hotel, o Fenícia. Seus cômodos eram espaçosos, antigos e com um cheiro de mofo, mas dava para encarar. O atendente nos sugeriu uma pizzaria que dizia ser de forno a lenha e massa caseira. Nem um, nem outro, mas como a fome era muita, achamos que estava maravilhosa. Com uma breve passagem pela cidade, achamos que era bem bonita, com vários prédios do século passado, em excelente estado de conservação.

Já estávamos no nosso sexto dia e pegamos a BR 293 em direção a Santana do Livramento, todos nós estamos satisfeito com o tipo de viagem que estamos fazendo, é corrido mas também divertido. Ainda mais quando fazemos faculdade de turismo e passamos a ser críticos com tudo. Avaliávamos os hotéis, os restaurantes até as placas não escapavam dos nossos olhares críticos.

Chegamos a Santana do Livramento as 10h30 da manhã, começamos logo a caminhar, não tínhamos nem idéia do que nos esperava, estávamos apenas na praça da divisa. Vimos um Mac Donald e corremos para lá. O preço era 10 reais mais caro que no Brasil, e o câmbio também não favorecia muito. Após esse almoço globalizado, começamos a caminhar pelo lado do Uruguai, na cidade de Rivera. Depois de alguns passos descobrimos uma confeitaria, a City. Não houve resistência para que entrássemos. Vimos um doce de suspiro com doce de leite que não resistimo. De tão doce que era deixava de ser enjoativo e o suspiro se transformava em puxa-puxa, derretendo na boca.

Teríamos que esperar as lojas abrirem. O comércio em Riveira fecham ao meio dia. A espera estava longa e decidimos que os presentes ficariam para a próxima cidade que era Artigas. Não sabemos o por que, mais estamos com pressa e sempre atrasados para chegar em algum lugar que não sabemos onde. Quando chegamos a Artigas vimos que os presentes iriam ficar para uma próxima oportunidade, pois a cidade era menor que Rivera e sem coisas interessantes para comprar. Uma cidade limpinha e bonita de certa forma, mas com seu comércio deixando a desejar, seguimos em frente para Uruguaiana onde pernoitaríamos.

Chegamos em Uruguaiana as 18h30 e começamos a procurar hotel. Logo achamos, deixamos nossa bagagem e seguimos para procurar um lugar legal para um refeição. Depois de encontrarmos alguns restaurantes, que pareciam que não queriam nos atender, achamos um que fazia questão do atendimento, mas sua comida não era lá essas coisas. Os preços aqui são em dólares, pelo motivo de ter um grande fluxo de argentinos. O Vicente estava com febre achamos melhor ir para o hotel jogar baralho, um pif ou mesmo uma canastra.

Uma semana fora de casa, muitos quilômetros rodados e ainda não estamos cansados, estamos cada vez mais feliz e satisfeito com a nossa férias improvisadas.

Saímos do hotel com a intenção de conhecer a cidade na Argentina Paso de Los Libres. Chegando lá nossa decepção foi grande, a cidade parecia uma cidade fantasma, não havia uma alma viva nas ruas, nem comércio, nem nada, tínhamos a impressão que tudo estava falido e as poucas pessoas que encontrávamos estavam nervosos. Fomos a procura de um supermercado. Tinhamos a intenção de olhar os preços de algumas mercadorias que gostávamos da Argentina como: shampoo, geléia e pêssego em calda. Compramos e saímos em direção a São Borja, pois ali não havia mais o que fazer.

Eram 12h30 quando chegamos. Fomos direto ao um espeto corrido, pois o lugar chamava atenção pela sua limpeza e aparência. Somente após os pedidos foi que percebemos que a comida era horrível e o atendimento pior ainda. Depois do almoço fomos para fronteira conhecer o lado Argentino, mas precisamente a cidade de San Tomé. Como havia um pedágio que custava 10 dólares para sair e mais 10 dólares para entrar novamente no Brasil, achamos que não valia e partimos para as Missões Brasileiras.

Foi aqui que resolvemos sair do convencional e pegar o secundário, desse ponto em diante pegamos as estradas secundárias, que não tinham calçamento, mais preciso barro vermelho. Todos se entusiasmaram com a nova aventura. Andando por esse caminho foi que conseguimos perceber a beleza de uma plantação de trigo, as varias tonalidades de verde e amarelo, que ela se encontra em cada estágio da plantação. E, ali ficamos algum tempo contando histórias, rindo e contemplando a beleza do trigo. Estávamos muito unidos nessa viagem vibrando cada momento, numa equipe perfeita.

A primeira cidade das missões a ser visitada foi a pequena São Lourenço das Missões. Ela possui um portal e um guarda para tomar conta das ruínas, e mais nenhuma infra-estrutura. Andamos um pouco pelas ruínas e dirigimos para São Miguel das Missões, onde seria nosso pernoite.

Chegando em São Miguel fomos direto para as ruínas. Encontramos lá um verdadeiro produto turístico, preparado para receber turista. Possuía infra-estrutura turística completa, desde posto de informações até guias especializados para contar a história. Foi importante a visita, pois podemos avaliar duas cidades com o mesmo potencial, sendo que uma já com seu produto pronto e a outra apenas com o atrativo. São Miguel esta ganhando dinheiro com o turismo, pois possui um atrativo, infra-estrutura, hotel com padrão internacional, souvenir, orientação etc. Tudo na cidade lembra as ruínas, até os abrigos de ônibus têm a imagem das ruínas.

Ficamos surpresos com que encontramos, visitamos tudo, olhamos e fotografamos cada pedaço, estava além do que tínhamos visto até agora. Fomos informados que a noite havia um teatro de luzes e que deveríamos voltar. Saímos para procurar hotel. Achamos um muito além de nossos recursos e outro que era uma pousada. A pousada era muito bem estruturada, nova limpa e perto das ruínas. Foi ali mesmo que ficamos. O único defeito dela era o chuveiro elétrico, como faz muito frio merecia um de caldeira ou mesmo a gás. Tudo era novinho dava gosto de ver, tinha sala de estar com tv, lareira, biblioteca e sala de jogos.

Estávamos tão fascinados que nem percebemos o frio que fazia. Saímos para assistir o espetáculo das missões. Passamos frio, muito frio, mas isso não tirou o brilho do espetáculo. Eram o som e as luzes que contavam a história do lugar, dos jesuítas e índios. Isso marcou muito, pois em Florianópolis temos as fortalezas que podem contar também a sua história, através desses efeitos especiais e atrair muitas pessoas tornando auto-sustentáveis. Saímos dali e fomos tomar uma sopa e depois para pousada nos esquentar na lareira, jogando pif e tomando vinho de jarra.

Novo dia, esperávamos um café da manha melhor, mas mesmo assim não tirou o brilho do lugar. Tiramos uma serie de fotos para um dia talvez fazer algo igual em algum lugar do planeta. Saímos em direção a Passo Fundo, o abuso dos pedágios no Estado do Rio Grande do Sul é demais, em menos de cinco quilômetros pagamos duas vezes pedágio, numa estrada cheia de buraco. Chegamos em Passo Fundo no horário do almoço e nossa refeição foi no Mac Donald. Logo em seguida fomos num supermercado para reabastecer o carro. Nossos suprimentos estavam chegando no final. Saímos com direção a Erechim, no caminho passamos por uma cidade chamada Aratiba, cidade de interior, onde as famílias vão para praça pública ouvir musicas.

Chegamos na represa de Ita. Atravessamos em direção a cidade pela balsa, às 17h. Durante a travessia vimos o que restou da cidade baixa e como ficou tudo no lago. A represa é fabulosa e pudemos enxergar as torres da igreja, que foi inundada. Agora sim, sabíamos o porque da nossa pressa, queríamos chegar em Lages para dormir num hotel fazenda. Passamos por Concórdia voando. Dali ligamos para os hotéis fazenda procurando vaga, o único que conseguimos retorno foi o Pedras Branca.

Paramos na estrada para jantar e seguimos em frente. Chegando em Lages as 23h e muito cansados. Fomos muito bem atendidos pelo pessoal do hotel, que prontamente nos ajudaram a carregar nossas coisas para o quarto. Tomamos um banho quente com uma forte ducha e fomos dormir, o outro dia nos reservava mais aventura.

Acordamos bem cedo. Tomamos nosso café da manhã bem gostoso e saímos para andar a cavalo. O passeio era até umas pedras que ficavam em cima do morro. Avistamos uma paisagem que relaxa nossos olhos. A Ana Paulo recebeu um cavalo pequeno, mas com uma sela ruim, escorregava muito e era dificil de se equilibrar. Isso provocou medo, resolvemos então descer o morro a pé, pegando o cavalo somente na parte plana. Chegamos do passeio ao meio dia. O almoço já estava nos esperando, Almoçamos e a tarde fomos conhecer a cachoeira, puxados por um trator. O trator encalhou na metade do trajeto, e tivemos que percorrer a outra metade a pé, mas valeu a pena, a cachoeira era muito bonita.

Na volta havia um café colonial esperando por nós, comemos muito e fomos baixar a comida com caminhadas, pelo campos do hotel. Na volta descobrimos o Videoke, e ai fizemos uma grande festa. Nós quatro rimos tanto, que ficamos com dor nos carrinhos. Como foi divertido, na noite de sábado o hotel faz uma demonstração das musicas locais com fogo de chão. O jantar dançante foi até tarde, mas divertido.

No que acordamos sabíamos que nossas férias estavam chegando ao fim. Saímos do hotel fazenda em direção a Lages onde passamos pelo centro e logo dirigimos a BR 282 em direção a Florianópolis. Em Bom Retiro paramos para comprar pão caseiro, salame e chips de maça. Fizemos uma rápida visita aos nossos irmãos, que moram em Bom Retiro e seguimos deslumbrados com nossa união e sabendo que estávamos pronto para o nosso projeto maior que é o Alasca. Com a faculdade percebemos que ficamos mais atentos aos detalhes e um pouco críticos demais. Muito sorrisos foram registrados que ficaram para sempre em nossos pensamentos.

 

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